Através da AEPPA recebemos mensalmente doações de gêneros alimentícios do comite de Ação e Cidadania dos Funcionários do Banco do Brasil, estas doações nos oportuniza a continuar realizando o atendimento a 44 crianças de 02 a 12 anos,pois ainda não fomos contemplados com convênio com Prefeitura Municipal de Porto Alegre(já demanda do orçamento participativo). Este tem como objetivo informar e buscar parcerias pois há um decreto lei federal (5940), onde trás que todo e qualquer tipo de papéis das instituições devem ser repassadas para uma associação ou cooperativa de catadores. Para a compra dos alimentos que este comitê doa a 12 entidades comunitárias, 70% do valor arrecadado provém destes papéis.
Estamos aqui lutando para que possamos garantir junto a estes parceiros continuar com nosso sonho de trabalhar com um público que muitas vezes são excluídos, e neste momento parece que esta acontencendo aquele ditado do cobertor curto, se tapo os ombros os pés ficam destapados ,
Presidente Lula ainda falta muito para que o Estado organizado possa assumir suas responsabilidades, mas nós sociedade civil não estamos de braços cruzados esperando que um milagre aconteça, estamos na luta trabalhando, organizando, criando, estudando, para as nossascomunidades sejam olhadas como autores de suas histórias. Tamar Oliveira (presidente da AEPPA e AAGMAES).
AÇÃO!
domingo, 9 de novembro de 2008
Quem sou eu
- AAGMAES
- Porto Alegre, RS
- A Associação de Amigos do Grupo Movimento de Amor à Educação e Sonhos – AAGMAES, foi fundada em 11 de setembro de 2004. Em um primeiro momento foi criado um grupo de artesanato chamado de Grupo MAES (Movimento de Amor Educação e Sonhos), que tornou-se um Centro de Pesquisa Educacional, a AAGMAES. Os materiais produzidos, além de serem utilizados na Educação Infantil e nas Oficinas de Aprendizagem também eram comercializados e geravam renda. No turno da noite, aconteciam na sede da AAGMAES as aulas do Grupo de Alfabetização de Jovens e Adultos com 15 alunos. Posteriormente Iniciou-se, então, o atendimento das crianças das séries iniciais no horário inverso ao da escola. O Centro de Pesquisa começou a tomar forma. Em setembro de 2005, foi feita a ampliação de uma sala que passou a atender 15 crianças de 4 a 6 anos de idade. Em março de 2006, iniciou-se o atendimento de 12 crianças de 2 a 4 anos.